HOMEOPATIA:
Ciência, Filosofia e Arte de Curar


Publicações do Autor 

Efeito rebote das drogas: risco fatal da alopatia e embasamento farmacológico da homeopatia - IJHDR 

Efeito rebote das drogas: risco fatal do tratamento convencional e embasamento farmacológico do tratamento homeopático - IJHDR

Teixeira MZ. Rebound effect of drugs: fatal risk of conventional treatment and pharmacological basis of homeopathic treatment. International Journal of High Dilution Research 2012; 11(39): 69-106.

Disponível em: http://www.feg.unesp.br/~ojs/index.php/ijhdr/article/view/552/561

Teixeira MZ. El efecto rebote de las drogas: un riesgo fatal para el tratamiento convencional y una base farmacológica para el tratamiento homeopático. La Homeopatia de México 2012; 81(681):13-40.

Disponível em: http://www.similia.com.mx/archivos/Archivo[RVI][7].pdf  / ResearchGate

 

Resumo

O modelo homeopático aplica a ação secundária ou reação vital do organismo como método terapêutico. Assim, propõe o tratamento por semelhança, que consiste em administrar aos doentes substâncias que produzem sintomas similares em pessoas sadias. A reação vital, homeostática ou paradoxal do organismo pode ser explicada cientificamente com base no efeito rebote das drogas modernas. Este pode produzir eventos iatrogênicos fatais depois da suspensão do tratamento antipático (ou enantiopático, termo utilizado em medicina alternativa para se referir ao tratamento paliativo). Embora o efeito rebote seja abordado pela farmacologia moderna, é pouco difundido e discutido pelos profissionais da saúde que, assim, são privados de informação necessária para o manejo seguro das drogas modernas. Este artigo apresenta uma revisão atualizada do efeito rebote das drogas modernas, que embasa o princípio homeopático da cura. Apontado por Hahnemann há mais de dois séculos atrás, o efeito rebote das drogas paliativas modernas pode causar eventos adversos fatais, como ilustram os exemplos do ácido acetilsalicílico, anti-inflamatórios, broncodilatadores, antidepressivos, estatinas, inibidores da bomba de prótons, etc. Embora o efeito rebote se manifeste numa pequena parte de indivíduos (suscetíveis) e possa ser evitado através da retirada gradual das drogas antipáticas, atinge importância epidemiológica devido ao uso maciço dessas drogas e do desconhecimento a seu respeito.

 

Abstract

The homeopathic model applies the secondary action or vital reaction of the organism as a therapeutic method and thus prescribes treatment by similitude, which consists in administering to ill individuals substances that cause similar symptoms in healthy individuals. The vital, homeostatic or paradoxical reaction of the organism might be explained scientifically by means of the rebound effect of modern drugs, which might cause fatal iatrogenic events after discontinuation of antipathic (a term used in alternative medicine for palliative treatment, also known as enantiopathic) treatment. Although the rebound effect is studied by modern pharmacology, it is poorly communicated to and discussed among healthcare professionals, who are thus deprived of information needed for the safe management of modern drugs. This article presents an up-to-date review on the rebound effect of modern drugs that grounds the homeopathic principle of healing and calls the attention of doctors to this type of adverse effect that is usually unnoticed. The rebound effect of modern palliative drugs, which was pointed out by Hahnemann more than two centuries ago, might cause fatal adverse events and is illustrated by the examples of acetylsalicylic acid, anti-inflammatory agents, bronchodilators, antidepressants, statins, proton-pump inhibitors, etc. Although the rebound effect is expressed by a small fraction of (susceptible) individuals and might be avoided by gradual tapering of antipathic drugs, it exhibits epidemiologic importance as a function of the massive use of such palliative drugs and the lack of knowledge in its regard.

 

Resumen

El modelo homeopático considera la acción secundaria o la reacción vital del organismo como un método terapéutico y, por lo tanto prescribe tratamientos por el principio de similitud; éste consiste en administrar a los individuas enfermos sustancias que han causado síntomas similares en individuas sanas. La reacción vital homeostática o paradójica de un organismo puede ser explicada científicamente en base al efecto de rebate de los medicamentos modernos, el cual puede causar eventos iatrogénicos fatales posteriores a la suspensión de un tratamiento antipático (un término utilizado en medicina alternativa para el tratamiento paliativo, también conocido como enantiopático). Aunque el efecto de rebate ha sido estudiado por la farmacología moderna, este ha sido poco difundido y discutido entre los profesionales de la salud, quienes en muchas ocasiones han sido privados de información crucial necesaria para el manejo seguro de los medicamentos actuales. En este artículo se presenta una revisión actual sobre el efecto de rebate de los medicamentos modernos que fundamentan el principio homeopático de curación y alerta a los médicos sobre este tipo de efecto adverso que usualmente no se notifica. EI efecto de rebate de los medicamentos modernos paliativos fue señalado por Hahnemann hace más de dos siglas, mencionando que éste puede causar efectos adversos fatales, los cuales pueden ser evidenciados como en el caso del ácido acetilsalicílico, los agentes antiinflamatorios, antidepresivos, broncodilatadores, las estatinas, los inhibidores de la bomba de protones, etc. Aunque el efecto de rebate solamente se presenta en una pequeña fracción de individuas (susceptibles) y puede ser evitado mediante una disminución gradual de los medicamentos antipáticos, este ha de mostrado una importancia epidemiológica significativa como resultado del uso masivo de tales drogas paliativas y la falta de conocimiento a este respecto.

 



HOMEOPATIA:
Ciência, Filosofia e Arte de Curar

Prof. Dr. Marcus Zulian Teixeira
Rua Teodoro Sampaio, 352 - Cj.128
CEP 05406-000 - São Paulo - SP
(11) 3083-5243 | 3082-6980
marcus@homeozulian.med.br
Todos os direitos reservados a Marcus Zulian Teixeira - Escritório de Direitos Autorais - Fundação Biblioteca Nacional